Grupos de Pesquisa dos quais os docentes do MHEC são integrantes e/ou líderes:
DOCENTE | GRUPO DE PESQUISA (LINK) | RESUMO | |
Alexandre Pacheco | Centro Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas sobre o Imaginário Social CEI/UNIR |
O Grupo de Pesquisa tem por objetivo reunir um conjunto de professores e discentes interessados em examinar o Imaginário Social no seio das mudanças sociais, políticas, culturais e antropológicas a partir do olhar das teorias e métodos de pesquisa do imaginário, etnicidade e representações.
Assim, por meio do exame dos interesses distintos, de embates em momentos históricos precisos, abre-se um amplo espaço para a análise dos movimentos sociais e instituições diversas ligadas a gênero, cultura, etnicidade indígena, patrimônio histórico e imaginário, por fim, examinar as práticas dos indivíduos inseridos no coletivo. As linhas de pesquisa do Grupo são: A construção da identidade regional rondoniense; Gênero, violência e políticas de desenvolvimento (rede social e imaginário); História e imaginário: cultura popular e etnicidade; História e representações literárias; Memória e direitos humanos; Violência de gênero entre os Wari.
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Élcio Aloisio Fragoso | Conhecimento, História e Língua |
O Grupo de Pesquisa Conhecimento, História e Língua, o GPeCHeLi, é filiado ao processo de produção do conhecimento de Michel Pêcheux, na França, que toma a língua, com seus jogos morfossintáticos, jogos de significantes como materialidade específica do discurso, da produção de sentidos na sociedade e na história. GPeCHeli, Je Pêcheux Lis, Eu Pêcheux Leio (sobre a língua de Marte, a língua metálica, a língua de madeira, a língua de vento e também a língua de algodão e a língua do brasileiro que diz não saber falar português). Esse Grupo de Pesquisa começou a tomar forma no processo de organização e de realização do I Encontro Nacional em Análise de Discurso (ENADIS), nos dias 12, 13 e 14 de julho de 2017, na UNIR, em Porto Velho. Neste encontro, foram promovidas discussões acerca da Análise de Discurso e História das Ideias Linguísticas, no Brasil. As questões sobre língua, conhecimento e práxis nortearam as questões teóricas e analíticas dos trabalhos apresentados.
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Estevão Rafael Fernandes |
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Estevão Rafael Fernandes |
Os Estados nacionais decorrem de processos de centralização de poder que são conflitantes com a heterogeneidade cultural, identitária e ideológica constitutiva das sociedades onde emergem. No continente americano, essa situação paradoxal foi agravada por situações coloniais extremamente assimétricas que os precederam e que foram responsáveis pelo aniquilamento, transformação ou subordinação de sociedades nativas, que passaram a ser definidas como minoritárias, marginais, étnicas etc. Sempre por oposição e comparação à identidade e consciência ditas nacionais e modernas. Considerado esse cenário, o Grupo de Pesquisa sobre "Movimentos Indígenas, Políticas Indigenistas e Indigenismo" volta-se para a compreensão das políticas interétnicas nas Américas a partir de trabalhos que agreguem, sistematizem e divulguem a experiência multidisciplinar e comparativa do Programa de Pós-Graduação em Estudos Comparados sobre as Américas em torno da "questão indígena". |
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Júlio César Barreto Rocha |
O Grupo vem identificando, a partir de ciências linguísticas, literárias e jurídicas, com leituras de obras, por intermédio da Cultura Surda, no seio da religiosidade popular, etc., algumas construções da Humanística, em geral de comunidades da Região Amazônica (ou voltadas ao emprego de ideias nesse espaço), dotadas de nuclearidade cultural, com o objetivo de reconhecer diferenças e estabelecer igualdades que nos unifiquem melhor como Povo dotado das suas características (in) comuns. Ao contrastar dados de normativa, detectando momentos de afirmação de alteridade, é possível verificar o funcionamento de células de indiciamento civilizacional próprio, típico da Modernidade na transição de século. As equivalências e equipotências, vistas por meio de conceitos, moldam e (re)constroem a unidade na diversidade, permite verificar a Cultura Como Um Todo. A publicação de artigos, conclusões e conferências em eventos e a defesa de dissertações tratam de temas universais, mas vistos sempre localmente. |
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Luiz Daniel Lerro |
De caráter transcultural o PAKY’OP – Laboratório de Pesquisa em Teatro e Transculturalidade pretende pesquisar práticas pedagógicas teatrais e proposições criativas no âmbito das Artes que assumam as interconexões culturais, as “migrações” e os “contágios” entre as técnicas europeias e os modus operandi extra-europeus. Aprofundando os estudos e pesquisas teórico-práticas sobre a interface Teatro e Transculturalidade, e visando fomentar a troca de experiencias na pesquisa, através de encontros quinzenais de pesquisadores e estudantes de graduação e pós-graduação. Em síntese, trata-se de pesquisar e fomentar as possibilidades dialógicas no âmbito das pesquisas e processos criativos experimentais em Artes. |
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Marco Antônio Domingues Teixeira |
Grupo de Estudos e Pesquisas Interdisciplinares Afro-Amazônicos/GEPIAA/UNIR |
O GEPIAA identificou e trabalha no processo de reconhecimento de 12 comunidades de remanescentes quilombolas de Rondônia, todas localizadas no Vale do Guaporé. Parceiros: INCRA, SEDAM/RO, SEDUC/RO, FASER/RO E ECOVALE em projetos que se dedicam à demarcação de terras de quilombos e populações negras urbanas e rurais. O Grupo trabalhou em 2004 e 2005 com populações negras urbanas de Porto Velho, realizando levantamentos preliminares na área de educação, através de parceria MEC/SECAD/UNESCO. Em 2007 realizou o I Encontro Internacional da Diáspora Africana na Amazônia. O GEPIAA orienta diversos estudantes de graduação em História, Ciências da Saúde, Ciências Sociais e Biologia, além de mestres e doutores que orientam e trabalham com as pesquisas do Grupo. Atualmente o GEPIAA trabalha com o Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia/PNCSA, da UEAM, através da Fundação Muraki, projeto de autoria e sob a responsabilidade do professor Dr. Alfredo Wagner Berno. Entre 2004 e 2012 o GEPIAA produziu dezenas de artigos sobre populações afrodescendentes de Rondônia, nas áreas de populações de remanescentes quilombolas, cultura e religiosidade, populações negras urbanas e educação. Publicou 03 livros sobre a temática afro amazônica e possui outros 03 livros em vias de publicação. O GEPIAA tem participado de atividades em parceria com instituições como a Universidade Federal do Pará/UFPA; Universidade federal do Oeste do Pará/UFOPA, Universidad Pablo Olavid de Sevilha, Universidad de Alcalá,University of the West Indies/Jamaica e Barbados, além de faculdades particulares e Grupos Diversos de Afirmação dos Direitos Humanos e Civis de Populações e Minorias. O GEPIAA atua em estudos referentes ao Ensino de História da África; História dos Afro-brasileiros; Cultura Africana e Afro-amazônica, Populações Afro Amazônicas Urbanas e Rurais, Saúde e Políticas Públicas, Inserção Socioeconômica e Combate ao Racismo e a todas as formas de discriminação.
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Marco Antônio Domingues Teixeira |
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Odete Burgeile
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GELLSO-Grupo de Estudos Linguísticos, Literários e Socioculturais
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As linhas do grupo são: ensino/aprendizagem de línguas, multiculturalismo, tradução literária e literatura comparada. Os objetivos das linhas do grupo são: estudar o ensino/aprendizagem de línguas, promover a compreensão da literatura comparada, investigar os resultados dos contatos linguísticos e culturais, propor pesquisa voltada aos estudos da tradução literária e a práticas tradutórias, observando, sobretudo, aspectos culturais, ideológicos, econômicos, sociais e históricos que norteiam essas práticas.
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Patrícia Helena dos Santos Carneiro |
O Grupo vem identificando, a partir de ciências linguísticas, literárias e jurídicas, com leituras de obras, por intermédio da Cultura Surda, no seio da religiosidade popular, etc., algumas construções da Humanística, em geral de comunidades da Região Amazônica (ou voltadas ao emprego de ideias nesse espaço), dotadas de nuclearidade cultural, com o objetivo de reconhecer diferenças e estabelecer igualdades que nos unifiquem melhor como Povo dotado das suas características (in) comuns. Ao contrastar dados de normativa, detectando momentos de afirmação de alteridade, é possível verificar o funcionamento de células de indiciamento civilizacional próprio, típico da Modernidade na transição de século. As equivalências e equipotências, vistas por meio de conceitos, moldam e (re)constroem a unidade na diversidade, permite verificar a Cultura Como Um Todo. A publicação de artigos, conclusões e conferências em eventos e a defesa de dissertações tratam de temas universais, mas vistos sempre localmente. |
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Valdir Aparecido de Souza |
Centro Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas sobre o Imaginário Social CEI/UNIR |
O Grupo de Pesquisa tem por objetivo reunir um conjunto de professores e discentes interessados em examinar o Imaginário Social no seio das mudanças sociais, políticas, culturais e antropológicas a partir do olhar das teorias e métodos de pesquisa do imaginário, etnicidade e representações. Assim, por meio do exame dos interesses distintos, de embates em momentos históricos precisos, abre-se um amplo espaço para a análise dos movimentos sociais e instituições diversas ligadas a gênero, cultura, etnicidade indígena, patrimônio histórico e imaginário, por fim, examinar as práticas dos indivíduos inseridos no coletivo. As linhas de pesquisa do Grupo são: A construção da identidade regional rondoniense; Gênero, violência e políticas de desenvolvimento (rede social e imaginário); História e imaginário: cultura popular e etnicidade; História e representações literárias; Memória e direitos humanos; Violência de gênero entre os Wari. |
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Verônica Aparecida Silveira Aguiar |
Centro Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas sobre o Imaginário Social CEI/UNIR |
O Grupo de Pesquisa tem por objetivo reunir um conjunto de professores e discentes interessados em examinar o Imaginário Social no seio das mudanças sociais, políticas, culturais e antropológicas a partir do olhar das teorias e métodos de pesquisa do imaginário, etnicidade e representações.
Assim, por meio do exame dos interesses distintos, de embates em momentos históricos precisos, abre-se um amplo espaço para a análise dos movimentos sociais e instituições diversas ligadas a gênero, cultura, etnicidade indígena, patrimônio histórico e imaginário, por fim, examinar as práticas dos indivíduos inseridos no coletivo. As linhas de pesquisa do Grupo são: A construção da identidade regional rondoniense; Gênero, violência e políticas de desenvolvimento (rede social e imaginário); História e imaginário: cultura popular e etnicidade; História e representações literárias; Memória e direitos humanos; Violência de gênero entre os Wari.
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Wilma Suely Batista Pereira |
Observatório de Violência, Saúde e Trabalho - OBSAT |
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